O ex-prefeito de Petrolina, Guilherme Coelho, está dando carga máxima na sua candidatura a deputado federal.
O ‘Sangue Novo’, como ficou conhecido em sua primeira campanha a prefeito (em 1988) que voltar ao cenário político por vontade. Mas também por necessidade, já que seu pai, Osvaldo Coelho, não conseguiu renovar mandato na Câmara de Deputados nas eleições passadas, deixando o grupo sem força política região.
Segundo os assessores e articuladores da campanha de Guilherme, Ronaldo Silva e Paulo Gercino, o ex-prefeito tem intensificado sua agenda do Sertão ao Agreste do Estado - e colhido bons frutos - a cargo do Democratas nas Ruas.
Em Custódia, por exemplo, Guilherme já conquistou o apoio de seis vereadores, além do prefeito derrotado, conhecido popularmente como Zé do Povo.
Como um dos principais avalistas da candidatura do prefeito Júlio Lóssio, ele também está convicto nos novos rumos que Petrolina irá tomar em breve. Mas uma coisa Guilherme está deixando bem claro: não quer substituir o pai. “Estou vindo com as idéias do Dr. Osvaldo, e não para substituí-lo”, informam os assessores.
O ‘Sangue Novo’, como ficou conhecido em sua primeira campanha a prefeito (em 1988) que voltar ao cenário político por vontade. Mas também por necessidade, já que seu pai, Osvaldo Coelho, não conseguiu renovar mandato na Câmara de Deputados nas eleições passadas, deixando o grupo sem força política região.
Segundo os assessores e articuladores da campanha de Guilherme, Ronaldo Silva e Paulo Gercino, o ex-prefeito tem intensificado sua agenda do Sertão ao Agreste do Estado - e colhido bons frutos - a cargo do Democratas nas Ruas.
Em Custódia, por exemplo, Guilherme já conquistou o apoio de seis vereadores, além do prefeito derrotado, conhecido popularmente como Zé do Povo.
Como um dos principais avalistas da candidatura do prefeito Júlio Lóssio, ele também está convicto nos novos rumos que Petrolina irá tomar em breve. Mas uma coisa Guilherme está deixando bem claro: não quer substituir o pai. “Estou vindo com as idéias do Dr. Osvaldo, e não para substituí-lo”, informam os assessores.
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