
A Netuno decidiu adiar em pelo menos seis meses o início da construção da fábrica de beneficiamento de tilápias em Belém do São Francisco, um investimento previsto em R$ 100 milhões. A razão foi a crise econômica global, que fez a empresa pernambucana de pescados sofrer um grande ajuste, cortando 500 empregos de um total de 1.500 e reavaliar investimentos.
A fábrica em Belém, localizada a 455 km do Recife, no Sertão do São Francisco, foi anunciada em junho do ano passado. Do investimento total previsto, 90% seria financiado pelo Banco do Nordeste. A carta-consulta chegou a ser aprovada, mas a própria Netuno pediu a retirada do projeto da análise. “Seguramos, temporariamente, o projeto devido à crise mundial. .
O complexo industrial projetado pela Netuno para a área envolve o beneficiamento de tilápias (com a fabricação de hamburguer, por exemplo), fábrica de biodiesel, farinha e ainda curtume de pele de peixe. Segundo Colaferri, a empresa optou, por prudência, adiar o projeto até a melhora na economia. “Em 20 anos a gente nunca sofreu como no final do ano passado. Agora, o mercado internacional começa a reagir e há sinalizações de que as linhas de crédito estão voltando.”.
Em Belém, a área que vai sediar a indústria já foi identificada e está sendo desapropriada pelo governo do Estado. São 68,7 hectares para o complexo industrial que prevê a geração de 550 empregos na cidade.
A fábrica em Belém, localizada a 455 km do Recife, no Sertão do São Francisco, foi anunciada em junho do ano passado. Do investimento total previsto, 90% seria financiado pelo Banco do Nordeste. A carta-consulta chegou a ser aprovada, mas a própria Netuno pediu a retirada do projeto da análise. “Seguramos, temporariamente, o projeto devido à crise mundial. .
O complexo industrial projetado pela Netuno para a área envolve o beneficiamento de tilápias (com a fabricação de hamburguer, por exemplo), fábrica de biodiesel, farinha e ainda curtume de pele de peixe. Segundo Colaferri, a empresa optou, por prudência, adiar o projeto até a melhora na economia. “Em 20 anos a gente nunca sofreu como no final do ano passado. Agora, o mercado internacional começa a reagir e há sinalizações de que as linhas de crédito estão voltando.”.
Em Belém, a área que vai sediar a indústria já foi identificada e está sendo desapropriada pelo governo do Estado. São 68,7 hectares para o complexo industrial que prevê a geração de 550 empregos na cidade.
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