Para garantir aulas em todas as escolas estaduais de Pernambuco durante a greve dos trabalhadores em educação, iniciada há nove dias, o governo estadual precisará substituir 1.477 professores, conforme balanço divulgado nesta segunda-feira pela Secretaria de Educação. Desse total, 282 docentes temporários, o que representa 19% da necessidade, já iniciaram as atividades. A expectativa do Estado é chamar os outros 1.195 mestres até o fim da semana, minimizando o prejuízo de cerca de um milhão de estudantes da rede estadual.A área que mais preocupa é Recife e Região Metropolitana, onde a adesão à greve é maior. Das 750 vagas abertas, foram preenchidas até ontem 177, sendo 82 em escolas da Zona Norte da capital. Os sertões do Moxotó (Arcoverde), Alto Pajeú (Afogados da Ingazeira) e do São Francisco (Petrolina) são outras regiões que carecem de mais professores por causa da paralisação. O Estado conseguiu lotar 48 temporários em Arcoverde (precisa de 108), 13 em Petrolina (de um total de 137) e nenhum em Afogados da Ingazeira (há 172 vagas).
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