
Demitido em uma leva de trabalhadores que na última semana entrou em greve para reclamar da intransigência da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) em negociar aumento de salários, João Souza Sarmento decidiu se acorrentar a um corrimão na frente do órgão e iniciar greve de fome.
A atitude decorre da dispensa de sete trabalhadores que pararam meio turno de serviço na empresa na última sexta. Além de perdas salariais de 10 anos de trabalho nunca repostas, os funcionários reivindicam a autonomia do Sindicato dos Trabalhadores em Água e Esgoto (Sindae) para representar unicamente a categoria.
O pedreiro, que trabalhava na Emasa como contratado por meio de concorrência pública, disse que só encerra o jejum quando o prefeito, Capitão Azevedo, e o presidente da companhia, Alfredo Melo, abrirem um canal de negociações e se os sete dispensados sejam reintegrados aos quadros da Emasa.
A atitude decorre da dispensa de sete trabalhadores que pararam meio turno de serviço na empresa na última sexta. Além de perdas salariais de 10 anos de trabalho nunca repostas, os funcionários reivindicam a autonomia do Sindicato dos Trabalhadores em Água e Esgoto (Sindae) para representar unicamente a categoria.
O pedreiro, que trabalhava na Emasa como contratado por meio de concorrência pública, disse que só encerra o jejum quando o prefeito, Capitão Azevedo, e o presidente da companhia, Alfredo Melo, abrirem um canal de negociações e se os sete dispensados sejam reintegrados aos quadros da Emasa.
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